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Espaço reúne cultura, arte e soluções das sete marcas da Dexco, em ambiente que valoriza a memória do Conjunto Nacional e a experiência do morar Texto: Casa Dexco Fotos: Divulgação Localizada no Conjunto Nacional, ícone do modernismo paulistano, a Casa Dexco  loja conceito foi concebida para ser mais que um showroom. Em seus 4.000 m², o espaço se afirma como a materialização do posicionamento de casa de marcas  da Dexco — que reúne a Deca, Portinari, Hydra, Duratex, Castelatto, Ceusa e Durafloor no maior portfólio de soluções do setor de reforma, construção e decoração — e traduz o propósito da companhia: oferecer Soluções para Melhor Viver . A Casa Dexco loja conceito foi projetada para ser um lugar de experiência e permanência . Cada detalhe arquitetônico dialoga com a história do Conjunto Nacional, preservando elementos originais, como as colunas e lajes nervuradas, e incorporando soluções contemporâneas que respeitam a memória do edifício. “Nossa intenção foi criar um ambiente que não apenas apresentasse produtos, mas que inspirasse novas formas de morar, conviver e experimentar o design brasileiro”,  explica Marina Crocomo, diretora de Marketing e Design da Dexco . A Casa Dexco foi idealizada para ser o novo centro de arquitetura e design do país e para fazer parte da agenda cultural da cidade. Com todas as marcas da empresa reunidas, integra produtos, tendências globais e códigos culturais relevantes para o público em ambientes reais que podem ser vividos e testados.  O projeto abre suas portas para a cidade logo no térreo, onde está uma exposição de arte atualmente com obras originais de Cândido Portinari e se inicia a mostra Viver Ambientes , com o espaço modernista assinado por Sig Bergamin e Murilo Lomas. Ao longo do percurso da mostra, o público pode visitar gratuitamente os demais ambientes assinados pelos 20 profissionais de arquitetura, design e decoração: David Bastos, Debora Aguiar, Duda Senna, Evandro Melato, Gabriel Fernandes, Jeferson Branco, Kesley Santiago, João Martins, João Panaggio, Marília Zimmermann, Nildo José, Paulo Azevedo, Sophia Abraham, Salvio Jr. do Studio CASAdesign, Studio Garoa e o escritório Très Arquitetura. Ambiente modernista assinada por Sig Bergamin e Murilo Lomas para a Mostra Viver Ambientes na Casa Dexco – Crédito: Rafael Renzo Há ainda ambientes que questionam a fronteira entre arte e design, como o assinado pela dupla Allex Colontonio e André Rodrigues, conhecidos como “ Decornautas” , que fizeram a curadoria panorâmica da mostra, uma galeria de arte e instalações como a fonte D.Coat da Deca. Espaço assinado por Allex Colontonio e André Rodrigues, conhecidos como “Derconautas”, na Casa Dexco – Crédito: Rafael Renzo A dimensão cultural é parte essencial da proposta. “Queremos que a Casa Dexco seja lembrada como um ponto de encontro de tendências, ideias e conexões para quem trabalha e se identifica com o universo da arquitetura, design e decoração. Um lugar onde marcas, profissionais e consumidores vivenciem experiências transformadoras e se inspirem”,  afirma Crocomo . Ao longo de 2025, o espaço promoveu uma intensa agenda de workshops e talks sobre processos criativos, tendências de mercado, o papel das cores nos projetos de arquitetura, experiências sensoriais e imersivas que exploraram a relação entre natureza, design e bem-estar. Além disso, o Design Hub - uma extensão do Design Office Dexco , para co-criações e pesquisa e desenvolvimento de novos produtos - realizou Creative Labs  e workshops de design de produto que convidaram profissionais para co-criar ao lado do time de Design das marcas. Design Hub na Casa Dexco – Crédito: Rafael Renzo Tecnologia e inovação à disposição do público A Casa também tem sido palco de lançamentos exclusivos, como a nova fase do DEXmood , ferramenta que traduz emoções, estilos e preferências em combinações de cores, materiais e acabamentos. Disponível em versão digital, física e interativa, a metodologia criada para ajudar profissionais e consumidores a identificar estilos e fazer escolhas mais acertadas na hora de compor ambientes, pode ser explorada em mesas sensoriais dentro da Casa Dexco, permitindo que visitantes criem seus próprios moodboards. A experiência está disponível gratuitamente, com apoio de consultores treinados no método DEXmood. “O DEXmood nasceu como uma ferramenta de harmonização dos nossos produtos e hoje se transforma em uma experiência aberta, colaborativa e acessível, para que os consumidores descubram seu estilo e possam fazer a melhor escolha dos produtos para seu ambiente” , explica Crocomo . Mesa interativa DEXmood na Casa Dexco – Crédito: Rafael Renzo Hub de relacionamento e inspiração Mais do que expor produtos, a Casa Dexco busca fortalecer relações. Conta com um coworking gratuito voltado a profissionais do setor, para apoiar quem não possui escritório próprio, oferecendo estrutura, conforto, oportunidades de networking e contato direto com milhares de soluções – pisos, revestimentos, louças, metais e acabamentos -, reunidas em um só espaço. Essa proximidade facilita a etapa de especificação e apresentação de opções aos consuidores, que podem visualizar produtos em tempo real, agilizando escolhas e decisões. Além disso, conta ainda com o Café A Casa de Antônia , reforçando o convite para desacelerar, criar conexões e saborear os bons momentos, um auditório modulável e áreas dedicadas à inspiração, o funcionando como hub de relacionamento para arquitetos, designers, clientes, consumidores e parceiros. “A Casa Dexco traduz a visão da companhia de oferecer soluções completas para cada estilo de morar. É também um palco para que profissionais e consumidores vejam na prática como design, inovação e cultura podem andar juntos. A ideia é que seja um espaço vivo e provocativo, com ferramentas que ofereçam experiências inspiradoras. Queremos que os visitantes que entrarem com dúvidas saiam com soluções completas após sua jornada imersiva”,  conclui Crocomo . Ambiente assinado por Duda Senna na Casa Dexco – Crédito: Rafael Renzo Sobre a Dexco Maior casa de marcas do Brasil para materiais de construção, reforma e decoração, detentora das marcas Deca, Portinari, Hydra, Duratex, Castelatto, Ceusa e Durafloor, a Dexco é a maior produtora de painéis de madeira industrializada do Brasil, referência na produção de louças e metais no hemisfério Sul e uma das maiores fabricantes de revestimentos do país. Detém 49% de participação na LD Celulose, joint venture com a austríaca Lenzing, de fabricação de celulose solúvel. Com 74 anos de história, e 12 mil colaboradores, a empresa tem sede em São Paulo e conta com 23 unidades industriais e florestais no Brasil e na Colômbia. Sob o propósito de oferecer Soluções para Melhor Viver, a Dexco é hoje a empresa com o maior portfólio de soluções do setor, priorizando os desejos do consumidor, entregando design, qualidade, funcionalidade e versatilidade em seus produtos. A empresa materializa sua promessa de marca – Viver Ambientes – na Casa Dexco loja conceito, que apresenta um novo conceito de loja de arquitetura e decoração. Conta ainda com uma estratégia de Inovação que busca protagonizar a transformação do setor de reforma e construção a partir de três programas: Open Dexco (inovação aberta), Imagine (intraempreendedorismo) e DX Ventures (fundo de Corporate Venture Capital, que investe em startups e scale-ups que buscam transformar os paradigmas do setor). A Dexco opera sempre alinhada aos compromissos ESG da sua Estratégia de Sustentabilidade, que endereçam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU. Com seus mais de 187 mil hectares de florestas, entre plantadas e áreas de conservação, 83% deles contam com a certificação de manejo florestal responsável e de cadeia de custódia FSC® - Forest Stewardship Council® (Códigos de licença: FSC-C006042, FSC-C003088, FSC C152362, FSC-C109955). Tem capital aberto desde 1951 e ações listadas no Novo Mercado, segmento destinado à negociação de ações de empresas que adotam práticas de governança corporativa que vão além das exigidas por lei. A empresa é integrante do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e do Índice de Carbono Eficiente da B3.

Projeto de Pedro Corulla e Yannick Athia transforma apartamento de 170 m² em um espaço que equilibra contrastes, funcionalidade e elegância Texto: Redação Habitare Fotos: Max Fahrer Em São Paulo, um apartamento de 170 m² ganhou nova vida pelas mãos dos arquitetos Pedro Corulla e Yannick Athia. O desafio era criar um lar sob medida para um casal jovem, recém-casado, com estilos de vida e referências estéticas opostas. Ele preferia uma linguagem clássica, marcada por ornamentos e materiais nobres. Ela buscava um ambiente leve, funcional e contemporâneo. A proposta partiu da escuta. Mais do que buscar uma estética, os arquitetos priorizaram a convivência e o conforto. O resultado é um projeto que traduz a harmonia entre contrastes e transforma o cotidiano em experiência sensorial. A paleta neutra, que alterna tons terrosos e nuances de cinza, serve de ponto de equilíbrio entre os dois universos. A reforma reconfigurou completamente o layout original, especialmente na área íntima. O antigo corredor foi reposicionado para integrar um banheiro mais amplo e um closet confortável. As transições entre os ambientes foram desenhadas com fluidez, evitando rupturas visuais e reforçando a continuidade espacial. Na área social, o projeto valoriza a integração entre sala, jantar e cozinha, mantendo a independência visual de cada ambiente. O mobiliário segue linhas simples e proporcionais, enquanto a iluminação difusa valoriza as texturas e cria um clima acolhedor. Destaque para o bar revestido em pedra natural, que se tornou ponto focal do projeto, equilibrando sofisticação e leveza. A marcenaria sob medida foi pensada como elemento estruturador do espaço, aliando estética e funcionalidade. As soluções personalizadas otimizam a rotina do casal e revelam o cuidado do olhar arquitetônico em cada detalhe. Materiais autênticos, como madeira e pedra, garantem durabilidade e atemporalidade, reforçando o caráter afetivo da casa. Com escolhas precisas e sensibilidade apurada, Pedro Corulla e Yannick Athia criaram um projeto que reflete o verdadeiro sentido do morar contemporâneo: um espaço que acolhe diferenças, traduz personalidade e celebra a beleza das relações. Apesar de não apostar em tendências ou tecnologias inovadoras, o projeto se apoia em escolhas atemporais. “Trabalhamos com materiais de verdade, que resistem ao tempo e ao uso. Optamos por soluções clássicas como o mármore, a madeira e metais com acabamento nobre”, contam os arquitetos. A marcenaria, executada pela Evviva Moema, foi essencial para compor soluções personalizadas — como o degrau discreto na cama, pensado para facilitar o acesso do cachorro do casal.

Tecnologia e sensibilidade: a AXIS transforma projetos em experiências imersivas, interativas e humanizadas, conectando o público à arquitetura de forma inédita Texto: Redação Habitare Foto: Divulgação A forma de apresentar arquitetura nunca mais foi a mesma. O avanço das tecnologias de realidade aumentada, escaneamento 3D e hiper-realismo transformou o modo como arquitetos e designers compartilham suas criações. O que antes era uma representação visual passou a ser uma vivência, um passeio virtual que permite compreender o espaço em escala real, sentir a luz, os materiais e até a intenção por trás do traço. No Brasil, quem lidera essa transformação é a AXIS, empresa especializada em experiências digitais para o mercado de arquitetura e interiores. Fundada em 2022, a marca já ultrapassou a marca de 250 tours virtuais desenvolvidos, tornando-se referência entre grandes nomes do setor. Os maiores escritórios do país já utilizam a tecnologia como uma extensão da experiência oferecida ao cliente, entre eles estão Fernanda Marques, Léo Shehtman, Brunete Fraccaroli, Daiane Antinolfi, Dudi Duarte e Camila Klein e mostras como a CASACOR São Paulo, sempre com o objetivo de criar vivências digitais com impacto, precisão e emoção. O diferencial da AXIS está na combinação entre alta tecnologia e sensibilidade humana. O processo começa com o escaneamento 3D do ambiente, que captura dimensões e texturas com exatidão milimétrica. A partir daí, o tour é construído com base em hiper-realismo e realidade aumentada, permitindo ao visitante caminhar virtualmente pelo espaço, interagir com pontos de informação e até visualizar o arquiteto explicando seu próprio projeto em um avatar personalizado. “Nosso objetivo é transformar o projeto em experiência. A arquitetura precisa ser compreendida de forma ampla, acessível e emocionalmente envolvente. Com o tour virtual da AXIS, o cliente visualiza, interage e se conecta com cada detalhe do espaço”, explica Igor Yui , CEO da empresa. Além do aspecto estético e interativo, a ferramenta tem forte aplicabilidade técnica e comercial. Durante o passeio, o visitante pode clicar em tags de produtos que exibem descrições, links de compra e informações técnicas, tornando o tour uma poderosa ferramenta de venda para lojas e marcas do setor. Arquitetos podem ainda retirar virtualmente os móveis de um ambiente para planejar reformas ou retrofits, enquanto incorporadoras e construtoras utilizam o recurso para apresentar empreendimentos de forma realista e envolvente. A tecnologia também oferece suporte operacional, com geração automática de planta baixa, visualização em maquete 3D, conferência de medidas com trena digital e nomenclatura automatizada de cômodos. As superfícies, pedras, tecidos, metais e madeiras, são reproduzidas com fidelidade impressionante, transmitindo a textura e o brilho exato de cada material. Com integração direta a links, WhatsApp, Instagram e sites, os tours da AXIS ampliam o alcance e a presença digital de arquitetos e marcas, tornando os projetos acessíveis a qualquer hora, de qualquer lugar. “O futuro da arquitetura passa por experiências mais claras, sensíveis e imersivas. Nosso papel é aprimorar essa comunicação com tecnologia de ponta, sem perder o olhar humano”, completa Igor.

Assinado por Ana Rozenblit , o projeto une elegância, conforto e funcionalidade em uma proposta que valoriza o bem-estar e o estilo de vida dos moradores Texto: Redação Habitare Fotos: Kadu Lopes | KL Fotografia Localizado no coração dos Jardins, em São Paulo, este apartamento passou por uma reforma completa comandada pela arquiteta Ana Rozenblit, que redesenhou os espaços com o objetivo de equilibrar estética e funcionalidade. A proposta partiu do desejo de criar um lar acolhedor e sofisticado, capaz de refletir o perfil dos moradores e o ritmo contemporâneo da vida urbana. A planta original, fragmentada e com pouca integração, deu lugar a ambientes amplos e conectados. A cozinha foi aberta para a área social, favorecendo a convivência e a fluidez entre os espaços. A marcenaria sob medida, desenvolvida com desenho exclusivo, organiza e integra a decoração, enquanto tons neutros e texturas naturais criam uma base suave para o mobiliário. No living, a atmosfera ganha força com o contraste entre o sofá marsala e as paredes claras, que realçam as obras de arte e a iluminação pontual. A mesa de jantar em mármore e os detalhes metálicos trazem elegância, enquanto o desenho da estante valoriza o equilíbrio entre cheios e vazios, garantindo ritmo visual e sofisticação. A iluminação, um dos pontos centrais do projeto, foi planejada para criar cenas diversas, acompanhando o uso de cada ambiente. Luzes indiretas reforçam o conforto e realçam a textura dos materiais, enquanto luminárias de design funcionam como elementos escultóricos na composição. Nos dormitórios, o conceito de acolhimento é traduzido em cores quentes, tecidos confortáveis e marcenaria contínua. A suíte principal recebeu boiseries discretas e armários embutidos, que preservam a leveza visual e ampliam a sensação de amplitude. Nos banheiros, revestimentos acinzentados e metais dourados criam uma atmosfera elegante e relaxante. O projeto luminotécnico foi desenvolvido para valorizar o uso dos espaços e proporcionar conforto visual em diferentes momentos do dia. O resultado é um apartamento que traduz o olhar sensível e funcional de Ana Rozenblit, com harmonia entre o design e a experiência sensorial. Um espaço pensado para viver bem, com beleza, equilíbrio e autenticidade.

Com projeto da Lilutz Arquitetura e ambientação de Marcus Ferreira, a flagship se torna vitrine de soluções para apartamentos de alto padrão Texto: Denise Delalamo Comunicação - Tatiana Malta Fotos: Eduardo Delfim   A Carbono  acaba de inaugurar, no segundo andar de sua flagship em São Paulo, um estúdio decorado que traduz o morar brasileiro contemporâneo com sofisticação e identidade. Com a arquitetura assinada pelo escritório Lilutz Arquitetura e Interiores e a ambientação pelo designer Marcus Ferreira, o espaço foi criado como referência para construtoras, incorporadoras e investidores que buscam soluções completas para o mercado de alto padrão. Com inspiração tropical contemporânea, o ambiente combina texturas naturais, paleta terrosa, marcenaria sob medida e móveis com curvas suaves, criando uma atmosfera acolhedora e sofisticada. Painéis de palhinha, divisórias em vidro canelado e iluminação intimista reforçam o caráter sensorial do projeto, enquanto o mobiliário 100% Carbono destaca o protagonismo do design brasileiro. O Estúdio Carbono apresenta uma nova visão para o mercado imobiliário ao substituir unidades “em branco” por soluções turnkey completas , que entregam valor imediato, personalidade e sofisticação, mesmo em metragens reduzidas. O ambiente será apresentado a parceiros estratégicos e permanecerá no showroom permanentemente, servindo de modelo para apartamentos decorados e projetos residenciais de médio e alto padrão. Responsável pela ambientação, o designer e empresário Marcus Ferreira fala da importância do projeto:  “Este estúdio é uma síntese do que acreditamos: que o morar deve ser sensorial, inteligente e visualmente marcante. Criamos uma experiência tropical contemporânea, que representa o Brasil de forma sofisticada e ao mesmo tempo acessível para as novas demandas do mercado imobiliário urbano” , afirma.

Espaço na Alameda Gabriel Monteiro da Silva inaugura nova fase da marca, apresentando peças que unem arte, arquitetura e funcionalidade Texto: Redação Habitare Fotos: Nizo Gomide A cena de arte, arquitetura e design em São Paulo ganha um novo marco com a inauguração do Studio DIEEDRO , que abre as portas na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, endereço mais prestigiado do setor no país. O espaço apresenta peças icônicas e inéditas de Jayme Bernardo , arquiteto e urbanista reconhecido por unir rigor técnico, liberdade criativa e forte sensibilidade artística. No ambiente cuidadosamente concebido, as criações se revelam como esculturas funcionais. Luminárias, mesas, bancos e aparadores ocupam o espaço com presença de galeria, exibindo tanto relançamentos em novos formatos e proporções quanto peças inéditas, pensadas especialmente para esta estreia paulistana. Todo detalhe reafirma o DNA da DIEEDRO, marcado pela experimentação, pela precisão formal e pelo acabamento impecável. Fundada em 2017 como um núcleo de experimentação dentro do escritório de Jayme Bernardo, a marca DIEEDRO consolidou-se como referência no design autoral brasileiro. Suas coleções traduzem o traço arquitetônico em escala reduzida, com formas esculturais que dialogam entre arte e funcionalidade. Agora, com o novo espaço em São Paulo, a marca amplia sua atuação e fortalece o vínculo com o público mais exigente e atento às expressões contemporâneas. Nome consolidado da arquitetura contemporânea nacional, Jayme Bernardo construiu uma trajetória que equilibra classicismo moderno e inovação. Paulista de nascimento e paranaense de coração, carrega o gesto artesanal do desenho à mão como ponto de partida criativo. Essa prática, somada ao olhar apurado para cores e volumetrias, se reflete em obras de caráter atemporal, capazes de conjugar sofisticação e sensibilidade. “A emoção é a origem de tudo. Cada traço carrega a essência de um desenho, que se transforma em espaço, objeto ou obra. As peças da DIEEDRO nascem desse gesto artístico, são esculturas funcionais que levam a poesia da arquitetura para dentro do cotidiano”, afirma Jayme Bernardo. Com unidades já em Curitiba e Balneário Camboriú, o arquiteto amplia sua presença com o Studio DIEEDRO paulistano, reafirmando sua posição como um dos grandes nomes do design contemporâneo. O espaço é um convite à contemplação de objetos que ultrapassam a funcionalidade para se tornarem experiências visuais e táteis.

Projeto equilibra sofisticação contemporânea, obras de arte e a paisagem carioca em um apartamento na orla Texto: R edaç ão Habitare Fotos: André Nazareth Quinze anos depois de ter reformado um apartamento na orla de Ipanema, a arquiteta voltou ao mesmo endereço para assinar um novo capítulo dessa história. O imóvel, agora atualizado para atender às moradoras: mãe e suas duas filhas, reflete o estilo contemporâneo característico da profissional, em sintonia com a paisagem carioca. A grande sala em “L”, com janelas que se abrem para a praia e permitem a vista até o Arpoador, orientou a proposta de Andrea. O living ganhou dois ambientes centrais de estar, deixando as laterais livres como áreas de circulação. Essa solução trouxe fluidez ao espaço e favoreceu a contemplação da paisagem, que parece invadir o interior. “Trouxemos as cores da praia para a decoração, com tons de off white que aquecem o ambiente”, explica a arquiteta. O azul marca presença em detalhes, móveis e obras de arte. Entre as peças selecionadas, destacam-se trabalhos de artistas consagrados como Carlos Vergara, Abraham Palatnik, Marcos André e uma escultura em madeira de Frida Baranek, reforçando a atmosfera sofisticada e cultural do projeto. Materiais nobres como mármore e madeira, tapetes persas e móveis de design assinado complementam a ambientação. No home theater, a estante de Jader Almeida imprime elegância, enquanto as poltronas Anel, de Ricardo Fasanello, reforçam a identidade autoral. Na sala de jantar, um aparador desenhado pela própria arquiteta chama a atenção. Embutido entre duas paredes de gesso acartonado, o móvel combina funcionalidade e leveza, integrando-se ao conjunto sem perder protagonismo. Na área íntima, os quartos das filhas foram renovados com móveis em carvalho natural e laca off white. As formas orgânicas desses elementos harmonizam com o restante do décor, reforçando a continuidade do projeto. O projeto é um apartamento que traduz a personalidade das moradoras, conectando arte, design e paisagem, e reafirma o estilo contemporâneo de Andrea Chicharo, marcado pelo uso de cores, materiais nobres e peças autorais.

Primeiro lar de casal jovem une integração total, atmosfera contemporânea e memórias afetivas Texto: Redação Habitare Fotos: Gabriel Fernandes O primeiro imóvel costuma carregar simbolismos que ultrapassam a metragem. Em Santos, um apartamento de 55 m² tornou-se o ponto de partida para a construção de planos e lembranças de um casal jovem. A missão de materializar esse novo capítulo foi conduzida pela Bimá Arquitetura , sob liderança da arquiteta Bianca Marques, que traduziu os desejos dos moradores em um projeto marcado por leveza, funcionalidade e integração. Logo no início, os clientes expressaram o que era essencial: cozinhar juntos, receber amigos e familiares em ambientes conectados e manter uma atmosfera clara e acolhedora. A arquiteta, que reencontrou a cliente após anos sem contato desde a infância, conduziu a criação de um espaço de convivência contemporâneo. A paleta neutra é aquecida pela madeira e ganha pontos de azul em objetos e obras de arte, imprimindo personalidade sem excessos. O imóvel, entregue pela construtora como uma folha em branco, passou por intervenções completas. Sala, cozinha, área de serviços e varanda foram integradas, ampliando a sensação de espaço e conectividade. Cada centímetro foi planejado com precisão para garantir circulação fluida e armazenamento eficiente, condição essencial em metragens compactas. A cozinha, coração do projeto, recebeu uma ilha em Dekton que permite ao casal cozinhar lado a lado. O fundo ganha poesia com o revestimento delicado da Lurca, que reforça a identidade do ambiente. No jantar, o banco alemão embutido aproveita a área de entrada e amplia a capacidade de receber convidados, enquanto o espelho contribui para a percepção de amplitude. Já na varanda, o cantinho do café – pedido afetivo dos moradores – foi atendido com uma estante de aço desenhada sob medida, leve e funcional. Outro destaque é o rack contínuo, que percorre a varanda até a sala de estar, finalizado em quina curva e projetado para abrigar discretamente os equipamentos de automação. Nos dormitórios, a suíte do casal prioriza conforto e leveza, com marcenaria clara e cabeceira que integra prateleiras metálicas embutidas, dispensando mesas laterais. Uma bancada linear junto à janela funciona como penteadeira e home office, acompanhada por móvel com rodízios que oferece flexibilidade ao armazenamento. O segundo quarto foi adaptado como escritório e dormitório de hóspedes, equilibrando praticidade e acolhimento. Os banheiros seguem a mesma linha estética: acabamentos claros, metais pretos e nichos estratégicos unem sofisticação e praticidade. No banheiro social, o revestimento Liverpool Argento da Portobello garante identidade; já o banheiro do casal ganha caráter próprio com o Liverpool Portland, reforçando o estilo contemporâneo da proposta. Com três meses de projeto e sete de obra, o resultado é um apartamento que vai além de soluções espaciais. A integração proposta pela Bimá Arquitetura representa um convite à convivência, materializando a ideia de lar como espaço de afeto e de novos começos.

Arquitetura propõe atmosfera acolhedora, sofisticada e conectada à natureza para uma experiência gastronômica completa Texto: Redação Habitare Fotos: Guilherme Uemura No Brooklin, zona sul de São Paulo, um restaurante japonês se destaca pela atmosfera que une acolhimento, sofisticação e integração com a natureza. Assinado por André Ávila Arquitetura em parceria com a ZUP! Arquitetura , o projeto traduz a essência da cultura japonesa em uma linguagem arquitetônica que privilegia a simplicidade sofisticada, o equilíbrio e a presença do natural como parte fundamental da experiência. A madeira é o elemento central, aparecendo em forros, mobiliários e revestimentos. Sua textura e tonalidade criam um espaço que remete ao abrigo e ao conforto. Em contraponto, pedras e fibras naturais reforçam a rusticidade, enquanto detalhes em metal escuro e superfícies lisas conferem precisão contemporânea. Essa combinação constrói uma narrativa que transita entre o artesanal e o sofisticado. A iluminação cumpre papel protagonista: com tonalidade amarelada, suave e pontual, valoriza texturas e cria cenas intimistas. Em cada ambiente, a luz foi pensada para induzir diferentes percepções, ora convidando à contemplação, ora destacando materiais e formas. Outro ponto de destaque é a presença orgânica da vegetação, posicionada de modo a invadir os interiores e conectar os visitantes ao exterior. Essa relação reforça a ideia de pausa em meio ao ritmo urbano e aproxima a experiência gastronômica de uma vivência sensorial plena. O mobiliário acompanha esse conceito com linhas curvas e generosas, pensado para garantir conforto e permanência, exemplo disso são assentos, as peças compõem o desenho arquitetônico e reforçam o caráter humano do espaço. A arquitetura, portanto, vai além da estética: é sentida na textura da madeira, na temperatura da luz, no som que ecoa entre os vazios e no ritmo pausado que o ambiente propõe ao corpo. Trata-se de um projeto que não apenas abriga a gastronomia, mas a potencializa, criando uma experiência que dialoga com a tradição japonesa ao valorizar a sobriedade, a contemplação e a presença constante da natureza.

Em uma reconhecida esquina do tradicional bairro paulistano  se encontra o Palacete Piauí, construído entre 1916 e 1918 para a família do ex-presidente Rodrigues Alves. O espaço histórico, no coração de Higienópolis, entre as ruas Piauí e Itacolomi, é um marco da arquitetura residencial da elite cafeeira paulistana e foi inspirado nas tendências do estilo Art Nouveau, tornando-se uma testemunha silenciosa de transformações profundas no bairro e na cidade ao longo do tempo. Texto: Redação Habitare Fotos: Divulgação Em uma reconhecida esquina do tradicional bairro paulistano  se encontra o Palacete Piauí, construído entre 1916 e 1918 para a família do ex-presidente Rodrigues Alves. O espaço histórico, no coração de Higienópolis, entre as ruas Piauí e Itacolomi, é um marco da arquitetura residencial da elite cafeeira paulistana e foi inspirado nas tendências do estilo Art Nouveau, tornando-se uma testemunha silenciosa de transformações profundas no bairro e na cidade ao longo do tempo. Abandonado por muitos anos, o Palacete Piauí acaba de passar por um processo minucioso de restauro, realizado pelo Estúdio Sarasá, especializado em conservação, restauro e zeladoria do patrimônio cultural: “Esse convite para cuidar do restauro foi uma grande emoção: poder trabalhar nesse casarão que estava numa fase de arruinamento e esquecimento e trazer ele com todo esse potencial histórico e cultural que a gente está trazendo”, declara Toninho Sarasá, responsável pela restauração do palacete. O projeto inclui a recuperação de elementos de grande valor histórico, como vitrais, alpendre, forros de estuque decorados, escadaria de mármore e boiseries, respeitando as técnicas construtivas originais e os critérios estabelecidos pelo Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo). A iniciativa também contempla a retirada de interferências do período em que o imóvel foi descaracterizado, restaurando sua leitura original. A restauração vai além da preservação arquitetônica: trata-se de uma ressignificação ativa do espaço, que será devolvido à cidade com novas possibilidades de uso cultural, educativo e institucional. “Mais do que restaurar, queremos contribuir para que a cidade mantenha vivo seu patrimônio. A proposta é abrir esse espaço e ressignificar o casarão para que ele seja frequentado pelo público”, pontua Fabiana Lex, diretora de marketing, comunicação e produto da Helbor , incorporadora proprietária do palacete. “Trata-se de um resgate simbólico e material. O casarão é uma peça viva da história de São Paulo e sua preservação contribui para a valorização da memória de Higienópolis, além de promover novas possibilidades de uso para a cidade contemporânea”, completa Sarasá. “Estamos diante de um processo que valoriza a história e a arquitetura paulistana, ao mesmo tempo em que propõe novos usos para um espaço que faz parte da memória da cidade”, finaliza Fabiana.  O Palacete Piauí renasce como um símbolo de permanência, beleza e reencontro, iniciando um novo ciclo, trazendo arte, cultura e vida para esse tesouro histórico.