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24 de maio de 2021

Um refúgio na cidade - apartamento próximo à natureza

Deste refúgio na cidade, no terceiro andar, pode-se ouvir o barulho dos bichos e ver o horizonte, além de ser banhado pela luz natural



O apartamento de 250m², com projeto do M Magalhães Estúdio, tem uma localização privilegiada na cidade de São Paulo. Um refúgio na cidade, em frente a um parque do bairro Perdizes, onde pode-se ouvir o barulho dos bichos e ver o horizonte, e localizado no terceiro andar do edifício, exatamente na altura da copa das árvores, uma das premissas do projeto foi o melhor aproveitamento possível da paisagem e da luz natural.

Projetado para um casal com três filhos, os ambientes das salas foram pensados de forma integrada, mas que ao mesmo tempo garantisse privacidade quando necessário.



O prédio era novo, mas os acabamentos não tinham muita personalidade, então os corajosos moradores toparam a aventura de encarar uma grande obra onde já moravam.

O acesso ao apartamento acontece pela porta de correr que está faceada ao painel em laca. O painel fixo de palha garante privacidade ao acesso ao lavabo e as portas de correr em palha garantem a luminosidade natural à sala íntima. O terraço foi integrado à sala íntima e também recebeu portas de correr em vidro que podem ser inteiramente recolhidas.



Os principais materiais utilizados foram o mármore para o piso, a trama em fibras naturais que gera uma textura e aquece o ambiente, e a madeira utilizada tanto de forma laqueada, como também em sua cor natural.



As cores neutras dos acabamentos compõem com as cores pontuais nas peças do mobiliário, como tapetes e almofadas e nas peças expostas, tais como livros, vasos e recordações de viagens, permitindo que as lembranças da família façam parte da decoração, assim como a coleção de quadros e aquarelas da moradora, quem além de psicóloga é pintora e pianista.



Os sofás foram combinados com peças herdadas da família, como as poltronas de couro, e com peças de design, como a mesa de centro em tampo de mármore branco Saarinen, a poltrona Paimio número 41 de Alvar Aalto e a chaise LC4 de Le Corbusier, Pierre Jeanneret e Charlotte Perriand. Toda a marcenaria foi desenhada especialmente para o apartamento, tais como mesa de jantar, aparador, painéis, estantes das salas e dos dormitórios.


M Magalhães Estúdio – www.mmagalhaesestudio.com – @mmagalhaesestudio_arq

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Atualizado: há 17 horas

Deste refúgio na cidade, no terceiro andar, pode-se ouvir o barulho dos bichos e ver o horizonte, além de ser banhado pela luz natural



O apartamento de 250m², com projeto do M Magalhães Estúdio, tem uma localização privilegiada na cidade de São Paulo. Um refúgio na cidade, em frente a um parque do bairro Perdizes, onde pode-se ouvir o barulho dos bichos e ver o horizonte, e localizado no terceiro andar do edifício, exatamente na altura da copa das árvores, uma das premissas do projeto foi o melhor aproveitamento possível da paisagem e da luz natural.

Projetado para um casal com três filhos, os ambientes das salas foram pensados de forma integrada, mas que ao mesmo tempo garantisse privacidade quando necessário.



O prédio era novo, mas os acabamentos não tinham muita personalidade, então os corajosos moradores toparam a aventura de encarar uma grande obra onde já moravam.

O acesso ao apartamento acontece pela porta de correr que está faceada ao painel em laca. O painel fixo de palha garante privacidade ao acesso ao lavabo e as portas de correr em palha garantem a luminosidade natural à sala íntima. O terraço foi integrado à sala íntima e também recebeu portas de correr em vidro que podem ser inteiramente recolhidas.



Os principais materiais utilizados foram o mármore para o piso, a trama em fibras naturais que gera uma textura e aquece o ambiente, e a madeira utilizada tanto de forma laqueada, como também em sua cor natural.



As cores neutras dos acabamentos compõem com as cores pontuais nas peças do mobiliário, como tapetes e almofadas e nas peças expostas, tais como livros, vasos e recordações de viagens, permitindo que as lembranças da família façam parte da decoração, assim como a coleção de quadros e aquarelas da moradora, quem além de psicóloga é pintora e pianista.



Os sofás foram combinados com peças herdadas da família, como as poltronas de couro, e com peças de design, como a mesa de centro em tampo de mármore branco Saarinen, a poltrona Paimio número 41 de Alvar Aalto e a chaise LC4 de Le Corbusier, Pierre Jeanneret e Charlotte Perriand. Toda a marcenaria foi desenhada especialmente para o apartamento, tais como mesa de jantar, aparador, painéis, estantes das salas e dos dormitórios.


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