Uma solução abrangente, personalizada e sustentável para superfícies de fachadas que cumprem os requisitos técnicos mais complexos e oferecem uma durabilidade incomparável

Em mais uma parceria de sucesso, habitare e ArquiCast se reúnem com os arquitetos Juan Carlos do Filippo, da Di Filippo Arquitetura, e Arthur Bianchi, Gestor de Projetos do Grupo Cosentino, para conversar sobre os Sistemas de Fachadas Ventiladas, que cada vez mais ganham espaço no mercado das edificações no Brasil.

O que são Fachadas Ventiladas?

Fachadas Ventiladas são um sistema de proteção externa do edifício que é composto por uma subestrutura, uma câmara de ar e um fechamento. É uma segunda pele, um escudo em relação ao meio externo, garantindo maior durabilidade no sistema de vedação do empreendimento.

Elas contribuem para a eficiência energética das edificações, podendo reduzir de 30% a 50 % o consumo de energia, além facilitar a manutenção e oferecer maior durabilidade”, segundo Arthur Bianchi.

Juan Di Filippo, que aplica esse sistema desde 2010, considera que “essa é uma tecnologia inovadora que atende perfeitamente às necessidades do cliente por ser um sistema relativamente simples com alto padrão de resposta térmica, acústica, além de agregar muito ao quesito sustentabilidade nas construções”.

Além de valorizar o efeito estético do edifício, o sistema contribui para a manutenção das condições climáticas, visto que o espaço interno não recebe a incidência da energia solar. Outros fatores como economia e agilidade também são considerados, já esses espaços (shafts) podem ser usados para passar as tubulações.

O Sistema de Fachadas Ventiladas traz leveza para a construção pela redução de carga – o reboco tem uma carga muito mais robusta -, já que pesam por volta de 25kg/m², enquanto que o reboco fica por volta de 80kg/m².

Com relação aos Custos, ambos concordam que esse sistema é mais caro que o convencional se observados apenas os custos iniciais da obra, porém, a análise do payback direto para 12 a 15 anos de Vida Útil do Projeto mostra que esse resultado é mais econômico pelo fato de que esse sistema é mais durável, não sofre perda de densidade ou cor, nem aumento de porosidade, não exige tanta manutenção e mantém as características estética e física da obra por mais tempo.

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