A Neuroarquitetura busca entender como os ambientes podem impactar o cérebro e como os elementos proporcionam diferentes sensações

Assinado pela arquiteta Daniela Barranco Omairi, uma estudiosa da neuroarquitetura, este escritório em casa carregada de história, da década de 1960, deveria se transformar em um espaço moderno com traços contemporâneos.

Para conseguir este resultado, ela integrou os espaços ao jardim de inverno, trazendo maior incidência de luz natural e verde para os ambientes por meio de grandes janelas.

Um grande vão vira uma sala compartilhada entre os colaboradores, com móveis que trazem mais funcionalidade e fluidez à comunicação.

A sofisticação está nos acabamentos de alto padrão, como o piso em mármore Gris Armani na sala principal e também na bancada do lavabo, com uma parede com formas tridimensionais, e pontos de cor vermelha nos elementos de decoração.

A paleta em tons neutros ganha pontos de cor nas obras de arte e peças de mobiliário, como a mesa azul de silestone na sala de reunião. Assim, o uso das cores de forma estratégica dá uma sensação mais descontraída e criativa ao espaço.

A marcenaria, como a grande estante da sala principal, tem a cor das paredes, num toque mais minimalista e discreto, enquanto que as mesas com tampo de vidro aumentam a visibilidade e a madeira como acabamento aquece o ambiente; há ainda peças assinadas por Jader Almeida, para garantir um ar mais robusto ao espaço.

Conheça pais projetos desta arquiteta acessando www.danielabarrancoomairi.com.br

Ainda falando em neuroarquitetura, em nossa matéria “Quarto Infantil, o primeiro habitat”, o neurocientista, neuropsicólogo e psicanalista Fabiano de Abreu reforça a necessidade de propiciar um ambiente estimulante para a formação da memória afetiva das crianças – olha lá: https://www.revistahabitare.com.br/decoracao/quarto-infantil-o-primeiro-habitat/